quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Precisamos Falar Sobre o Kevin


Precisamos Falar Sobre o Kevin é um filme intrigante e que nos envolve em uma teia de acontecimentos. Todas as cenas tem a percepção do passado, presente e futuro. Poderia ser um filme complicado de entender, mas não é. Foi estrategicamente bem roteirizado, um enredo que nos chama a atenção pelos sentimentos ~ou falta de~ dois seres humanos que possuem uma relação de mãe e filho. 
Há quem assista o filme e julgue a mãe pelo comportamento peculiar do filho (prometo não dar spoiler), há quem julgue apenas o filho de sua falta de caráter.  Enfim, a mente humana é uma incógnita, de forma que é impossível saber o que se passa nela.

Filme adaptado do romance homônimo de Lionel Shriver lançado em 2003.


Lançamento (1h50min
Dirigido por
ComTilda Swinton, John C. Reilly, Ezra Miller
GêneroDrama , Suspense
NacionalidadeEUA

Sinopse e detalhes

Eva (Tilda Swinton) mora sozinha e teve sua casa e carro pintados de vermelho. Maltratada nas ruas, ela tenta recomeçar a vida com um novo emprego e vive temorosa, evitando as pessoas. O motivo desta situação vem de seu passado, da época em que era casada com Franklin (John C. Reilly), com quem teve dois filhos: Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller) e Lucy (Ursula Parker). Seu relacionamento com o primogênito, Kevin, sempre foi complicado, desde quando ele era bebê. Com o tempo a situação foi se agravando mas, mesmo conhecendo o filho muito bem, Eva jamais imaginaria do que ele seria capaz de fazer.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Texto escrito por Silvia Pilz em 15.07.2014

Caros amigos e leitores. 
Transcreverei aqui um texto da colunista do "O Globo", Silvia Pilz, que foi escrito em julho de 2014 mas somente agora tomei conhecimento.
Deixo o convite pra que interajam comigo dizendo qual sua posição a respeito da publicação.
Sumaya



Eu quero voltar pro mundo onde anões eram 
chamados de anões e não de pessoas 
verticalmente prejudicadas. De cara, um anão 
assusta, assim como, de cara, crianças com 
Síndrome de Down também nos causam certo 
desconforto.
Disfarçar o estranhamento é mais vergonhoso 
que demonstrá-lo. É covardia. Crianças não 
disfarçam. Perguntam, tentam entender e optam 
por se aproximar ou não. É tão, mas tão 
hipócrita essa regra de tratar o diferente com 
naturalidade que chega a ser uma forma de 
desprezo invertido.
Eu quero voltar pro mundo onde negros eram 
chamados de negros, já que chamá-los de 
afrodescendentes não mudou em nada o 
preconceito que eles sofrem, sofreram ou 
sofrerão. Todo mundo quer ser branco e ter 
olhos claros. Negras alisam cabelos, pais e 
mães, 
quando resolvem adotar bebês, vão pro Sul do 
país. Se bem que os mini-afrodescentes estão 
em 
alta. Simbolizam o "eu não tenho preconceito", 
porque o que acontece em Hollywood, depois 
de 
um tempinho, acontece aqui. Parece uma 
espécie 
de campanha na qual quem adotar o mais feio 
garante seu lugar no céu.
O colono sofre desse mal. Ele quer ser parecido
com quem o colonizou. Deve ser instintivo, 
primitivo. Como diria um dos meus melhores 
amigos, se Michael Jackson acordasse no
enterro dele, teria uma síncope ao ver tantos 
pretos ao seu redor. Melhor exemplo de preto 
que detestava ser preto não há.

Mais sobre sinusite e dores e cabeça

Como já era de se esperar, os remédios que usei por anos já não fazem mais efeito. Passaram pela minha vida sinustrat, sinutab, neosaldina, dorflex, tylenol extra forte, coristina, advil, entre outros. Já estava me desesperando até que conheci o naramig. No começo eu odiei! Passava a dor de cabeça na hora, mas mexia com meu estômago. Era tomar naramig e vomitar. Li em algum site que o naramig pode ser tomado junto com o plasil ou dramin. No começo, foi ótimo. Mas acho que o melhor é sempre comer algo antes de tomar o namarig, por que eu acordava com dores de cabeça e tomava o medicamento de estômago vazio. Hoje quando sinto que a sinusite e a dor de cabeça (enxaqueca) se aproximam, como algo e tomo naramig. É tiro e queda.